Esta semana, após a nossa habitual reunião com o aluno David – que nos está a auxiliar na realização do mapa interactivo – fomos para o terreno propriamente dito, pondo as nossas mãos em contacto com a terra.
Saímos para o começo dos trabalhos de campo, completamente armadas. Vestidas a rigor com uma bata de laboratório, com um sem número de sacos para a recolha do solo e com uma enxada para efectuar as respectivas escavações. Após estas, retirávamos a terra com um pequeno vaso de plástico, e despejávamos o seu conteúdo para o saco, identificando-o com um nome e localizando o local num mapa.
Concluída a missão, fomos, todas felizes da vida, para o laboratório, com o objectivo de efectuar o protocolo experimental do estudo do solo.
Como tínhamos que esperar uma hora, para que pudéssemos finalizar a experiência, aproveitámos para trabalhar em outros aspectos do trabalho. Assim, algumas de nós procederam à realização de protocolos de elaboração de ninhos e comedouros, para entregar à professora Patrícia, outras debruçaram-se na pesquisa de espécies que fossem da nossa região, para a sua possível inserção no nosso colégio.
Finalizada a hora de espera, demos continuidade à actividade experimental iniciada, tendo chegado a uma primeira conclusão: apesar da cor dos solos do colégio variar, – uma vez que tínhamos solos alaranjados, acastanhados e com uma cor intermédia entre o alaranjado e o acastanhado – o pH verificado era bastante similar, variando entre 7,4 e 7,9, o que o leva a ser classificado como neutro, uma vez que se aproxima do valor 7 (tendendo para básico).
Ficámos também radiantes por saber que o software da estação meteorológica fora instalado, com sucesso, por um professor de informática, restando apenas a transposição dos dados, por este fornecidos, para o nosso blogue, para que qualquer pessoa possa consultar o tempo e todos os pormenores a este referentes, com uma simples visita ao nosso blogue.
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